refletem aquilo que chamam,
aquilo que querem.
Querem?
De sóis em sóis,
esquece e relembra,
até quando não se esqueçe,
do que agora se lembra.
Por malucos estranhos,
medrosos fortes valentes passou.
Nos Esverdiados de Sol visível é,
o que agora a decepção estagnou.
Da subserviência da cidade aos pés.
Das manchas de rostos passados descompasados.
Esverdiados de Sol, espera seu sol...
Autor: K.Rodrigues
2 comentários:
Lendo esse poema lembrei "de tanta informação, tornou-se vazia e escondida do mundo".
Poema...está ai uma coisa que não sei fazer direito, lendo esses parece ser tão fácil. Bom uso das palavras, lindo!
Postar um comentário