quarta-feira, 15 de junho de 2011

Esverdiados de Sol

Esverdiados de Sol,
refletem aquilo que chamam,
aquilo que querem.
Querem?

De sóis em sóis,
esquece e relembra,
até quando não se esqueçe,
do que agora se lembra.

Por malucos estranhos,
medrosos fortes valentes passou.
Nos Esverdiados de Sol visível é,
o que agora a decepção estagnou.

Da subserviência da cidade aos pés.
Das manchas de rostos passados descompasados.
 
Esverdiados de Sol, espera seu sol...
Autor: K.Rodrigues

2 comentários:

KK disse...

Lendo esse poema lembrei "de tanta informação, tornou-se vazia e escondida do mundo".

Anônimo disse...

Poema...está ai uma coisa que não sei fazer direito, lendo esses parece ser tão fácil. Bom uso das palavras, lindo!

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