Alguns o vê como desejo,
outros como necessidade,
outros como dádiva.
Este é... o Amor do amor.
Em algumas visões,
uma poesia.
Um momento que o pensamento não fala, sussurra.
Perde voz para o grito da pele,
que conversa em constante altura.
Tudo não existe,
existe dois,
existe um,
que em parar não insiste.
Neste um existe muito:
há caricia que transfere corpo,
há carinho que transborda mudo,
há cuidado e naturalidade de instinto,
há sentimento e não existe muro.
Floresce este sentimento que palpita,
cada vez mais forte no peito,
e grita em meio ao silencio,
as batidas fortes desse alento.
Autor: Kelvin Rodrigues Ferreira
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